voa passarinho, voa.
vêm de lá dos bambuzais
iluminado por aqueles traços fortes de luz.
Eu já não tenho medo de você,
peço que também não tenha medo de mim,
se aproxime,
quero tanto ouvir suas histórias!
Saber como são as coisas lá do alto,
por aqui tudo está tão sem cor, sem brilho,
que só suas asas "azul esperança"
são capazes de roubar sorrisos da minha face sombria
me conte sobre a sensação de suas asas,
como é ser livre?
estando hora aqui, hora acolá..
e o vento? ele é tão gostoso como o barulho dos mensageiros que anunciam sua chegada?
Oh passarinho!
Nem te conheço, mas já te cativo,
E sabes, faz bem de não querer se aproximar dos homens,
os homens são feitos de prisões, de preocupações, de chateações
e você aí tão livre e tão indiferente a tudo e a todos,
quem dera eu poder viver apenas com você, passarinho.
domingo, 8 de novembro de 2009
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